terça-feira, 20 de novembro de 2012


SUPER MULHERES: JACQUELINE KENNEDY


big_Jackie%20Kennedy01Em homenagem ao aniversário da diva Jacquie O. que foi essa semana - ela faria 81 anos - resolvi fazer esse post para conhecermos o perfil dessa mulher que manteve a cabeça erguida mediante as adversidades e lançou diversas tendências de moda que são referência até hoje.
Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis foi esposa do ex-presidente dos Estados Unidos (1961 - 1963) John F. Kennedy e depois de sua morte, casou-se com o magnata Aristóteles Onassis. Durante esse tempo, ela tornou-se conhecida pela sua elegância e glamour! Foi copiada, amada e invejada por mulheres do mundo todo.
Filha do corretor da bolsa John Vernou Bouvier III e Janet Norton Lee filha, de um banqueiro, Jackie cresceu na alta sociedade Nova Iorquina. Assim, ela foi criada de forma impecável: estudou nos melhores colégio, era boa escrevendo e desenhando, dançava balé e era uma excelente amazona! Ela brilhou durante a adolescência nos salões da alta sociedade. Foi nomeada “Debutante do ano”, morou em Paris e se formou em Artes, na Geoge Washington University. E na época que as mulheres eram donas de casa, Jackie trabalhou em diversas lojas em Paris e arrumou um emprego como fotógrafa no Washington Times Herald! E foi por causa desse trabalho, ela conheceu o, então senador, John Fitzgerald Kenndy, aos 24 anos. Eles se encontraram numa festa, mas só começaram a sair muito tempo depois, quando se reencontraram em outra festa. O primeiro encontro foi num parque de diversões em Georgetown :D
Eles ficaram noivos algum tempo depois e casaram-se em 12 de setembro de 1953, em Newport (Rhode Island). O casamento foi super badalado com 2 mil pessoas! E ela começou a lançar moda a partir dali: seu vestido de ombros a mostra – super raro na época – feito por Ane Lowe, virou tendência de feminilidade.John-e-Jackie-Kennedy-realeza-americana2
Quando Kennedy ganhou as eleições presidenciais, em 1960, Jackie passou a ser observada pelo mundo.
Seu estilo refinado e chique, tinham referências totais na alta costura de Paris, cidade que amava. Ela era discreta, usava pouca maquiagem, chapéus, colar de pérolas, lenços, luvas e… seus inseparáveis óculos de sol extra large! Seus costureiros preferidos eram Chanel, Givenchy, Belenciaga entre outros clássicos. Tudo isso foi extremamente copiado e é referência até hoje.
Seu casamento não era nada perfeito: todo mundo sabia das diversas traições do presidente. Só que ela não desceu do salto em momento nenhum e segurou as pontas, acompanhando o marido, gravando comerciais politicos para a TV e etc.
Jackie entrou na Casa Branca e impôs seu estilo por lá: redecorou tudo, criou ambientes para seus filhos, convidou artistas, escritores e intelectuais a se juntarem aos politicos em seus jantares.jacqueline-kennedy
Ela e Kennedy tiveram quatro filhos: Arabella (natimorta), Patrick (morreu recém nascido), Caroline e John F. Kennedy Jr. (morto em acidente aéreo em 1991)
Depois do trágico assassinato do presidente Kennedy, Jackie foi consolada por uma nação. Ela era definitivamente a queridinha dos USA. Na ocasião, o tablóide britânico Evening Standard escreveu: "Jacqueline Kennedy deu ao povo americano uma coisa da qual eles sempre careceram: grandeza." Para proteger os filhos, ela afastou-se da mídia.
Em 1968, Jackie casa com o magnata grego Aristóteles Onassis, 23 anos mais velho que ela. Os americanos não gostaram muito de perder a “eterna viúva presidencial”. Mesmo assim, alguns entenderam o casamento como o símbolo da "mulher norte-americana moderna", que lutava por seus interesses financeiros e por proteger sua família.jk
Tudo parecia bem, mas logo as coisas passaram a desandar. Embora Onassis tenha tido uma boa relação com seus enteados Caroline e John, Jr. (o filho de Aristóteles, Alexander, incentivou John a pilotar aviões; ironicamente, ambos morreram em acidentes aéreos), porém Jacqueline não se dava com sua enteada Christina Onassis. Ele morreu em 1975 e ela recebeu “apenas” cerca de 26 milhões de dólares, por causa de um acordo pré-nupicial.
Depois da morte do segundo marido, Jackie mostrou que era uma mulher avançada. Mesmo ficando “bem de vida” e com um apartamento de 15 cômodos no Central Park, ela voltou a trabalhar como editora na casa editora Doubleday, porque sempre havia gostado de literatura e de escrever.
Dos anos 70 até seus últimos dias, o industrial e mercador de diamantes Maurice Tempelsman foi seu companheiro. Em janeiro de 1994, Jacqueline foi diagnosticada com câncer linfático. Seu diagnóstico veio ao público em fevereiro. Em abril de 1994, o câncer avançou e ela faleceu em seu apartamento na 1040 Fifth Avenue em 19 de Maio, aos 64 anos.
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Perfeita, não?

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